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ANÁLISE MACROECONÔMICA
Em todo o mundo, com a chegada do Covid-19, os eventos foram paralisados e entraram na maior crise histórica do setor.
Em 2022, vemos a recuperação de eventos mundiais, como as Olimpíadas de Inverno, no mês de Fevereiro, e a Copa do mundo, que será realizada no final do ano.
No que tange as Olimpíadas de inverno, observou-se uma alta nos casos, com 45 novos casos entre a organização e polo dos Jogos.
Já na perspectiva da copa, a FIFA já registrou 17 milhões de pedidos de ingressos, sendo os torcedores do Catar os de maiores quantidades, seguidos de argentinos, brasileiros, ingleses, franceses, entre outros. Sendo considerada, então, o maior evento internacional desde o início da pandemia do Covid-19.
INDICE
Fusões e Aquisições
Subnichos
Covid x Setor
Big Picture
Número de Empresas
2. ANÁLISE INTERNA
5 Forças de Porter
Oportunidades e Ameaças
3. TENDÊNCIAS
Vegano
Novos Apps
Aplicativos
Highlights
Fim
O setor de eventos é fundamental para a economia brasileira, uma vez que representa cerca de 4,3% do PIB nacional e possui 60 mil empresas que dependem diretamente da realização de eventos para funcionar.
Em 2019, antes do início da pandemia, o perfil típico das empresas do setor eram:
- 98% eram pequenas empresas (faturamento até R$ 4,8 milhões ao ano);
- 72% eram de regimes MEI e Simples;
- 81% possuíam um ou dois sócios;
- Ocupavam diretamente cerca de 10 pessoas.
Também, cerca de metade das empresas possuíam atuação regional/estadual, com a outra metade atuante em todo o Brasil. Destas, 14% atuavam, também, no exterior.
Com a chegada da pandemia do Covid-19, o setor de eventos apresentou um prejuízo de R$ 270 bilhões entre março e Dezembro de 2020, bem como a perda de emprego por parte de 3 milhões de pessoas. Como forma de tentativa de diminuição do prejuízo, os empresários apoiaram o projeto de lei que previa facilidade em cima dos impostos tributáveis, bem como o abatimento de 70% das multas e juros.
Em 2021, com o avanço da vacinação em massa, houve leve recuperação do setor no que tange empregabilidade, com a criação de 340 mil postos de trabalho. Com as contratações, os valores se encontravam similares aos do início de 2018.
Fonte: CNN, economia.ig
Os dados afirmam que o setor cultural foi o mais afetado pela pandemia: até o final de 2019, o número de empregos criados na área era superior ao do setor não cultural
Os dados afirmam que o setor cultural foi o mais afetado pela pandemia: até o final de 2019, o número de empregos criados na área era superior ao do setor não cultural
Ao final de 2021, observou-se a retomada do setor de eventos, marcada por uma grande demanda por ingressos. Por outro lado, destaca-se, por parte dos organizadores, grande aumento nos custos para a realização de um evento, estando cerca de 40% mais caro. O Grupo Carvalheira, de Pernambuco, indica um aumento de 90% apenas nos tecidos usados para fabricação de abadás.
O começo de 2022 foi marcado por uma nova onda de casos de Covid, muito atrelada às liberações de festas de fim de ano e, principalmente, ano novo. Por isso, houve, na grande maioria das capitais e municípios, o cancelamento do Carnaval, que é um dos grandes marcos movimentadores do setor de eventos no Brasil.
Apesar das novas restrições no início do ano, representantes do setor de eventos apostam na retomada 100% ainda este ano, com a perspectiva de realização de 590 mil eventos realizados. Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, mais 80 congressos e feiras estão marcados para os próximos meses, além de eventos esportivos e nacionais, como, por exemplo, o Rock In Rio. De acordo com a FGV, o festival de música impacta economicamente a cidade em R$ 1,7 bilhão.
Para auxiliar os governos a tomar decisões no que tange a volta de eventos, foi lançado o Radar Eventos, seguindo um método semelhante aos utilizados no Reino Unido e EUA, que cruza dados do volume de vacinados e projeções de óbitos diários no país, estabelecendo índices de óbitos por milhões de vacinados para avaliação da segurança dos eventos.
A demanda reprimida no Brasil é clara: exemplo disso é o Rock In Rio que, em 2022, a pré-venda Itaú esgotou em tempo recorde, mesmo sendo um evento de preço mais elevado.
Além do Rock In Rio, o Lollapalooza, que ocorre na cidade de São Paulo, deve movimentar mais de R$ 100 milhões na economia da cidade, justamente por mais da metade do público ser advindo de outras cidades e, consequentemente, gastarem com hospedagem, alimentação e lazer. O festival vai exigir entrada com o uso de máscaras e o comprovante de vacinação contra a Covid-19 de, ao menos, duas doses.
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Reais é o Gasto médio dos turistas
ÍNDICES QUE ENVOLVEM O SETOR
Pesquisa mensal dos serviços
Desde o final de 2019, com o início da pandemia do Covid-19, percebemos grandes inconstâncias e variações no índice de volume de serviços, com nova baixa de -13,7%, apesar do considerável aumento durante o ano de 2021.
Indicador de incerteza da economia
Em Fevereiro de 2022, o Indicador de incerteza da economia (IIE) teve quinta queda consecutiva, recuando para 121,2 pontos e se encontrando ainda acima que fevereiro de 2020 (com 115,1), mês que se iniciou a pandemia do Covid-19. A queda está atrelada ao controle do quadro pandêmico.
A perspectiva é que no mês de março tenha uma novo aumento no índice, muito pela guerra iniciada entre Ucrânia e Rússia.
Fonte: IBGE, FGV
Índice de confiança do consumidor
Em Fevereiro de 2022, houve um recuo de -4% no índice de confiança do consumidor, fechando o mês com 104 pontos. Vemos que a retração foi ainda maior na comparação anual com Fevereiro de 2021, sendo de -10,5%, muito atrelado aos impactos da variante ômicron, aumento da inflação e lenta recuperação da pandemia.
Índice de confiança de serviços
O índice de confiança de serviços também apresentou recuo em Fevereiro de 2022, sendo de 2 pontos e registrando 89,2 pontos. É o 4º mês consecutivo de queda e, em fevereiro, o índice foi o menor desde maio de 2021. Os motivos de queda seguem a mesma tendência do índice de confiança do consumidor.
As expectativas não são favoráveis para os próximos meses, dado o cenário macroeconômico negativo.
Fonte: Fecomercio, FGV
FUSÕES E AQUISIÇÕES
ZIGPAY e NETPDV
No final de 2021 a Zigpay, fintech brasileira de gestão de consumo que oferece soluções para casas noturnas, bares, restaurantes e eventos, e a NetPDV, empresa brasileira que oferece soluções em pagamentos cashless para grandes e metaeventos na América Latina, se uniram para se tornar a maior empresa global de pagamentos de entretenimentos.
A maior movimentação dentro do mercado cashless movimentou R$ 40 milhões.
Fonte: fusões e aquisições
SUBNICHOS DO SETOR
Organização de feiras, congressos, exposições e festas
As empresas classificadas neste CNAE são responsáveis pelos serviços de estrutura/local, staffs, recepção e apoio, mestre de cerimônia, segurança e mais.
No que tange o subnicho de organização de feiras, congressos, exposições e festas, São Paulo e Rio de Janeiro se destacam pelos maiores market shares estaduais.
Em relação ao porte das empresas, 77,2% são MEI, 18,8% são micro empresas, 2,2% empresas de pequeno porte e, as demais, são médias e grandes empresas.
Produção musical
A indústria de produção musical foi um dos subnichos que disparou na pandemia, puxado pelo streaming e músicas gravadas (com aumento de 24,5% na renda), se destacando como maior alta no país desde 1996, sendo acima da média mundial. A alta é muito atrelada ao isolamento social e a paralisação de eventos, que fez com que a população migrasse para um maior contato com músicas gravadas: Em 2020, destacaram-se Luisa Sonza e Barões da Pisadinha pelos resultados nos streamings brasileiros.
No que tange o subnicho de produção musical, São Paulo se destaca pelo maior market share estadual.
No que tange o porte das empresas, 82,3% são MEI, 14,8% são micro empresas, 1,5% empresas de pequeno porte e, as demais, são médias e grandes empresas.
Serviços de alimentação
As empresas de serviços de buffet foram amplamente afetadas pela pandemia. Uma forma de tentar contornar a situação foram serviços de entrega de comida para eventos à distância, que representou 5% do faturamento anterior ao Covid-19.
No que tange o subnicho de organização de feiras, congressos, exposições e festas, São Paulo e Rio de Janeiro se destacam pelos maiores market shares estaduais.
No que tange o porte das empresas, 72,7% são MEI, 23,3% são micro empresas, 2,6% empresas de pequeno porte e, as demais, são médias e grandes empresas.
Casas de festas
As empresas de casas de festas também foram um subnicho amplamente prejudicado pelo isolamento social e, consequentemente, cancelamento de 40% dos casamentos marcados, reagendamento de mais 40%, além de 45% de festas de aniversário e 20% de eventos corporativos.
No que tange o subnicho de organização de feiras, congressos, exposições e festas, São Paulo e Rio de Janeiro se destacam pelos maiores market shares estaduais.
No que tange o porte das empresas, 69,4% são MEI, 26,8% são micro empresas, 2,3% empresas de pequeno porte e, as demais, são médias e grandes empresas.
Filmagem de festas e eventos
O subnicho de filmagem de festas e eventos, também muito atrelado aos eventos presenciais, encontrou uma forma de sobreviver à pandemia através de imagens em eventos online, com a produção de vídeos de promoção etc.
No que tange o subnicho de organização de feiras, congressos, exposições e festas, São Paulo se destaca pelo maior market share estadual.
No que tange o porte das empresas, 79,4% são MEI, 19% são micro empresas, 0,8% empresas de pequeno porte e, as demais, são médias e grandes empresas.
Produção teatral
A produção teatral, amplamente dependente da plateia e apresentações presenciais, foram fechados por serem ambientes fechados e com pouca circulação de ar. Se reinventando e adentrando no mundo digital, a internet foi fundamental para a expansão do setor no tocante a novas pessoas e locais.
No que tange o subnicho de organização de feiras, congressos, exposições e festas, São Paulo se destaca pelo maior market share estadual.
No que tange o porte das empresas, 78,9% são MEI, 17,2% são micro empresas, 2% empresas de pequeno porte e, as demais, são médias e grandes empresas.
Produção e promoção de eventos esportivos
Apesar da paralização dos eventos esportivos, esportes tradicionais no Brasil, como o futebol, tiveram sua volta após 93 dias de início da pandemia, o que foi fundamental para o retorno financeiro advindo da transmissão. Com a volta das torcidas ao estádio em Setembro de 2021, a renda para os clubes aumentou de forma a reverter o prejuízo da pandemia.
No que tange o subnicho de organização de feiras, congressos, exposições e festas, São Paulo se destaca pelo maior market share estadual.
No que tange o porte das empresas, 76,7% são MEI, 12,8% são micro empresas, 10,3% empresas de pequeno porte e, as demais, são médias e grandes empresas.
COVID X SETOR
O setor de eventos foi o que mais sofreu com a pandemia, segundo o Ministério da Economia, justamente por estar muito atrelado à aglomerações e convívios sociais.
Com as medidas restritivas de isolamento social sem preparação prévia do setor, as ações foram quase que 100% paralisadas.
Por conta das medidas, mais de 350 mil eventos deixaram de acontecer, o que representaria um faturamento de R$ 90 bilhões, sendo uma arrecadação de R$4,6 bilhões em impostos federais. Consequentemente, mais de 450 mil profissionais da área ficaram desempregados.
Atualmente, as medidas restritivas chegaram a atingir 97% desse setor, o que mostra uma perspectiva de total recuperação do setor em 2022, sendo de 50% nos primeiros 3 meses do ano.
Fonte: Gov, Abrape, agência Brasil
Big Picture
São Paulo concentra o maior market share de empresas
O setor representa 4,32% do PIB brasileiro
54% das empresas são do CNAE de organização de feiras, congressos, etc
Em 2022, observa-se aumento de 40% no custo de realização de eventos
A perspectiva para 2020 é de 100% de recuperação do setor
O setor representa R$ 4,65 bilhões em impostos federais
NÚMERO DE EMPRESAS NO SETOR
ANÁLISE INTERNA DO SETOR
5 FORÇAS DE PORTER
Entrantes Potenciais – Alta
O setor de eventos é amplo, mas consideramos a força alta pois há diversas opções de entrada no mercado sem a necessidade de know-how e, também, o baixo investimento financeiro para os entrantes potenciais.
Produtos Substitutos – Média
Consideramos a força de produtos substitutos média, pois há grande diferenciação entre os eventos. Há, de fato, diversas marcas realizadoras, porém cada evento tem suas particularidades.
Poder dos Fornecedores – Alta
O poder dos fornecedores é considerado alto, pela alta demanda por parte dos players de mercado e possibilidade de escolha dos fornecedores.
Poder dos Compradores – Baixa
Usualmente, nos eventos, o poder de barganha dos compradores é baixo, visto que há um preço pré-determinado, não passível de mudanças de acordo por barganha de um possível cliente.
Rivalidade entre players – Média/Alta
Apesar da singularidade de cada evento, há uma grande quantidade de players disputando fornecedores e compradores, variando para cada tipo de evento.
OPORTUNIDADES
O mercado de eventos, traz consigo uma grande taxa de crescimento em toda parte do globo. Com isso, conseguimos observar diversas oportunidades no setor, que podem por vezes serem utilizadas como estratégias de penetração de determinado mercado.
Endemia
Uma grande oportunidade para o setor de eventos é o da perspectiva de fim da pandemia, com a revogação das restrições governamentais e transição de concepção de pandemia para endemia em alguns países, como é o caso da Inglaterra
Demanda reprimida
O conceito de demanda reprimida se aplica bem ao setor de eventos. Após 2 anos de o público desejando consumir de eventos sem existir a possibilidade, a reabertura indica uma grande demanda por parte da população.
AMEAÇAS
Não somente de oportunidades vive um negócio, e por esse motivo, cabe ao gestor estar atento também às ameaças que o mercado carrega, para que seja possível se prepara ou se antecipar a eventuais problemas futuros.
Crise econômica
A grande crise econômica, com a alta do dólar, da taxa Selic e inflação, o poder de compra da população brasileira diminui, diminuindo o possível mercado consumidor de pessoas que poderiam gastar em eventos como festas e shows.
População não vacinada
O % de população não vacinada ao redor do mundo é uma das possíveis aberturas de se desenvolver uma nova variante da Covid-19 que não possui uma resposta vacinal efetiva, podendo existir a possibilidade de retomada das restrições, como foi o caso da Ômicron.
LGPD
As adequações à LGPD são fundamentais para um bom funcionamento do setor de eventos visto que, para a venda de ingressos, se utilizam dados sensíveis dos compradores, como CPF, endereço, nome completo, etc. Sendo, assim, necessário adequação a Lei Geral de Proteção de Dados.
TENDÊNCIAS
Vegano & Plant Based
Para o ano de 2022 no que tange os eventos, vemos a vacinação em massa e diminuição dos casos de Covid-19 no Brasil sendo fundamentais para a retomada do setor.
A perspectiva é que, ainda em 2022, aconteça a retomada 100% das programações, que pode representar 440 mil eventos dentro de um ano, sendo, principalmente, impulsionada pelo fim das medidas restritivas dos governos estaduais e municipais.
NOVOS APPS
Me Eventos
A Me Eventos é um aplicativo de gestão para empresas de eventos, como:
- Assessoria e cerimonial;
- Banda/Músicos;
- Bebidas e drinks;
- Buffet;
- Convites;
- Decoração de eventos;
- Entretenimento;
- Fotografia;
- Salão de festas;
- Produtores, entre outros.
Entre seus recursos, disponibilizam checklist, funil de vendas, envio de propostas, planejamento, financeiro, contratos, relatórios.
Já realizaram mais de 30.000 eventos e atuam em mais de 3 países, possuindo 1.500 usuários. Seus planos variam de R$70,00 a R$380,00 por mês.
Excelsior Pass
O Excelsior Pass é um aplicativo gratuito e voluntário anunciado pelo Governo de Nova York em parceria com a IBM. O objetivo dele é agilizar a abertura de eventos, casas de shows, estádios esportivos e, de forma geral, ambientes com limitações de capacidade, verificando se o usuário está de fato vacinado e se realizou o teste negativo para a Covid-19.
É considerado o primeiro passaporte digital para a Covid-19, que funciona como um cartão de embarque de uma companhia aérea.
TENDÊNCIAS
Pela não necessidade de infraestrutura e locação de espaços, os eventos online vão permanecer acontecendo, tendo seus benefícios para ambas as partes do eventos: sem gastos de deslocamento, maior networking, maior possibilidade de alcance de participantes, etc. Os eventos híbridos, inclusive, são grande tendência para 2022 pois consegue combinar o alcance dos eventos online e os patrocínios e engajamento dos eventos presenciais.
Protocolos de saúde
Apesar da melhora da situação do Covid-19 no Brasil e no mundo e da vacinação em massa, ainda é extremamente necessário criar ambientes seguros para que os participantes não estejam em risco ao irem para os eventos. Os protocolos podem ser comprovante de vacinação, testes negativos, uso de máscaras, condições de ventilação, gestão do fluxo de entrada e saída, alimentos previamente embalados, etc.
Sustentabilidade
A sustentabilidade é uma tendência em vários âmbitos e em eventos não é diferente. No que tange sustentabilidade econômica, se espera preços acessíveis para a população, muito pela crise econômica atual do país. Já na sustentabilidade do meio ambiente, é urgente a minimização dos danos causados, com uso de materiais recicláveis, gestão de resíduos e coleta seletiva.
Integração e análise de dados
A análise de dados também é uma tendência em uma gama de setores. No caso dos eventos, é uma tendência a utilização de CRMs para coleta de dados sobre participantes de forma a gerar insights e análises para aprimoramento em eventos futuros, visando alavancar o ROI.
Marketing experiencial
O objetivo do marketing experiencial é levar o usuário a ter uma experiência positiva e marcante com a marca, dessa forma, a empresa foca no pensamento do cliente para elaborar as atividades e interações. O objetivo é elevar os níveis de engajamento, participação do público e ROI. Para isso, é utilizado de abordagens sensoriais, emocionais, cognitivas, relacionais e comportamentais.
Plataformas e aplicativos de gestão
As novidades tecnológicas também são grandes tendências do setor de eventos para 2022, podendo auxiliar a empresa a entender os volumes de solicitações e concentrá-las, fazer acordo com os fornecedores, bem como aplicativos que tem como usuário o participante do evento, permitindo que o mesmo verifique horário e local, receba conteúdos e atualizações, confirme presença, entre outros.
HIGHLIGHTS
“O setor de eventos é fundamental para a economia brasileira, por abranger grandes quantidades de empresas, empregos e representar um alto giro financeiro e parcela interessante do PIB, de 4,32%. Foi o setor que, de fato, mais sofreu com a chegada do Covid-19, justamente por estarem, até 2019, muito atrelados à aglomerações e convívios sociais. E é justamente pelos 2 anos paralisados que a volta é uma oportunidade muito interessante de ser explorada, principalmente pelas perspectivas de recuperação 100% do setor em 2022: a demanda reprimida por parte da população é fundamental para que a procura por ingressos seja alta, bem como se observa com o fim das restrições governamentais. Como conclusão, observamos que o ano de 2022 será fundamental para todos os subnichos do setor, de forma a se consolidarem na nova dinâmica de mercado pós-pandêmica.”
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